terça-feira, 13 de setembro de 2011

Passeio ao Planetário (aprendendo na prática as teorias de sala de aula)

Uma viagem para o espaço...

A SAÍDA


PROf. Monica, Prof. Margareth, Prof. Kelly e nossa coordenadora (que não perde uma) Prof. Katia

Professora Margareth Margareth, regente da 1401

professora Kelly, regente da Classe Especial

Prof. Monica, regente da Sala de Recursos Multifuncional

Alunos da turma 1401



A CHEGADA

MUITAS PERGUNTAS, MUITAS DÚVIDAS E VÁRIAS DESCOBERTAS!!!

Por que a noite é escura se há tantas estrelas no céu?
A teoria mais aceita postula que, como o universo está se expandindo, as outras galáxias se afastam velozmente da Terra. Esse movimento relativo produz um fenômeno conhecido em inglês como redshift, em que a luz visível das estrelas passa a ser percebida na Terra apenas em suas freqüências menos energizadas. Outra razão é que a luz emitida por estrelas mais distantes ainda não chegou à Terra.

O que aconteceria se a Lua desaparecesse?
A gravidade da Terra e a da Lua se influenciam mutuamente. O sumiço repentino da Lua tornaria o movimento de rotação da Terra caótico como o de um pião em baixa velocidade. Seria catastrófico para a vida no planeta, com alterações drásticas do clima. Períodos quentíssimos se alternariam, de forma aleatória, com fases de frio glacial. Os animais com mais chances de sobrevivência seriam os aquáticos, já que a temperatura da água varia mais lentamente. Embora um afastamento súbito da Lua seja improvável, sabe-se que ela está se distanciando da Terra à razão de alguns centímetros por ano. Por enquanto, não há motivo para pânico: bilhões de anos nos separam de um afastamento da Lua capaz de provocar alterações em nosso planeta.

Por que a Lua não tem atmosfera?
A gravidade lunar, um sexto da da Terra, não consegue reter os gases que formam uma atmosfera. As moléculas dos gases que formam a atmosfera da Terra estão em constante movimento, mas para escapar para o espaço precisam ultrapassar a velocidade de 11 quilômetros por segundo. Só gases muito leves, como o hidrogênio, se movem tão rápido. Para fugir à gravidade da Lua, basta a velocidade de 2 quilômetros por segundo.

O que aconteceria com um astronauta se ele caísse num buraco negro?
O campo gravitacional nas imediações de um buraco negro destruiria o astronauta e sua nave antes mesmo que eles cruzassem o que os físicos chamam de "horizonte do evento" – ou seja, a região que circunda o buraco negro de onde não é possível retornar.


O que aconteceria com um astronauta que se desprendesse da estação em órbita da Terra?
Se ele simplesmente se soltasse, seu destino seria vagar pelo espaço, sendo lentamente puxado para a Terra pela força gravitacional do planeta.


Como os astronautas se orientam no espaço, onde as bússolas não funcionam?
A orientação é feita por um conjunto de sensores, que determinam a posição relativa da nave com relação às estrelas e ao Sol, além de rastreadores GPS, que determinam tanto a posição na órbita quanto a orientação. Fora da órbita da Terra, entretanto, o GPS torna-se inoperante. A nave também é constantemente monitorada pelo controle na Terra. Em caso de falha de algum sistema, os astronautas podem calcular sua posição no espaço por meio da observação do Sol, da Terra e das estrelas.


É possível viajar no tempo?
Santo Agostinho dizia que os profetas eram pessoas especiais a quem Deus dava o dom de viajar pela linha do tempo. Por muitos anos essa questão ocupou as mentes mais brilhantes do século XX, como Albert Einstein e Stephen Hawking. A Teoria da Relatividade deu um passo gigantesco rumo a uma resposta satisfatória ao propor um modelo em que a luz se torna constante enquanto o tempo se deforma na percepção de um observador em movimento. Quanto mais rápido ele viaja, mais longo fica cada segundo em comparação ao que ficou parado. O físico Kip Thorne, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, demonstrou que, em tese, é possível viajar no tempo pelos chamados "buracos de minhoca", nome dado a estruturas cósmicas remanescentes do Big Bang que conectam como túneis dois pontos distantes do universo. Mas a tese encontra obstáculos – o mais interessante deles é o chamado "paradoxo do avô", em que alguém volta no tempo, mata o ascendente paterno e, portanto, não poderia nascer. Além disso, ela implica o domínio de tecnologias de deslocamento no espaço totalmente fora do alcance da humanidade atual.


Por que os planetas são redondos?
A esfera é a única figura geométrica na qual todos os pontos da superfície estão à mesma distância do núcleo. É natural, portanto, que corpos com grande quantidade de massa e forte campo gravitacional, que tudo atrai para seu núcleo, se tornem esféricos. Na verdade, os planetas não são totalmente redondos. São ligeiramente achatados, devido ao movimento de rotação.


Todos os planetas giram em torno do próprio eixo?
Sim, por duas razões. Primeiro, porque os planetas tendem a conservar o estado de movimento inicial da matéria que os formou. A mesma atração gravitacional que mantinha gases e poeira em movimento – antes de reuni-los na forma de planetas – mantém hoje a rotação. "Tecnicamente, chama-se isso de conservação do momento angular", diz o astrônomo Francisco José Jablonski, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Os planetas também estão sujeitos a influências gravitacionais de outros corpos, como estrelas e satélites, que ajudam a definir seu eixo de rotação. Dentro desses parâmetros, há todo tipo de excentricidade. Vênus, por exemplo, gira em sentido contrário ao dos demais planetas.

O que aconteceria se a Terra parasse de girar?
Sem a rotação, responsável pelos dias e pelas noites, a incidência de luz na superfície seria determinada pelo movimento da Terra em torno do Sol. O dia terreno passaria a ter a duração de um ano, metade dele com luz solar e a outra metade no escuro. O longo dia seria tórrido como Vênus (400 graus), enquanto a noite seria gelada como Júpiter (100 graus negativos). Há dois cenários teóricos possíveis. No primeiro, os oceanos se congelariam durante a longa noite de um dos lados do planeta e a Terra mergulharia numa era glacial. No segundo, a evaporação intensa das águas dos oceanos durante o dia criaria um efeito estufa de grandes proporções. O resultado seria um calor brutal. Em qualquer das hipóteses, a vida seria praticamente impossível.


Que planetas giram em velocidade mais rápida?
O planeta que gira mais rápido em torno do próprio eixo é Júpiter. Apesar de ser o maior do sistema solar, leva apenas 9,8 horas para completar uma volta. O mais lento é Vênus, cuja rotação demora 243 dos nossos dias. Na translação, o recordista é Mercúrio, cujo ano dura apenas 88 dias. A velocidade decorre da proximidade com o Sol, que exerce sobre ele forte atração gravitacional. O mais lento é Netuno: demora 165 anos terrestres para dar uma volta em torno do Sol.


Por que não podemos viver sem gravidade?
O corpo humano reage de modo intenso a alterações na força gravitacional que age sobre ele. Os astronautas que passam longos períodos no espaço, onde a gravidade é quase nula, sofrem de enjôos, desorientação e insônia. A falta de gravidade também altera a circulação sanguínea, causa descalcificação dos ossos e atrofia dos músculos. Alguns microorganismos, como a salmonela, tornam-se mais agressivos quando vivem em ambientes quase sem gravidade.


Planetário da Gávea

O Planetário da Gávea é uma excelente opção de passeio cultural para toda a família. São 56 experimentos interativos que explicam conceitos astronômicos de maneira divertida e sempre buscando a interação do público.

2274-0046 - Gávea
Website: http://www.planetariodorio.com.br/

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Culminância de Agosto - FOLCLORE

PROJETO: O folclore


Aluno Iuri, turma 1102

É a expressão de uma cultura. É a soma da cultura material, dos costumes e tradições de um povo expressos de diversas maneiras (oralmente, por escrito ou encenados), embora muitas vezes o termo folclore seja atribuído apenas para a literatura oral. Todos os povos têm folclore. Conhecê-lo e estudá-lo significa contribuir para que se mantenha vivo e, conseqüentemente, através da sua preservação é possível perpetuar cada cultura. Muitas vezes é preciso estudar o folclore para verdadeiramente entender a história de um povo.

Alunas Ayanna e Isabella, turma 1302

Através do folclore o homem expressa as suas fantasias, os seus medos, os melhores e piores desejos, de justiça e de vingança, às vezes apenas como forma de escapar àquilo que ele não consegue explicar. As histórias são diferentes mas o imaginário dos povos já provou ser muito parecido.


PROF. Vivian com a Lenda do Boitatá

Quem no Brasil nunca ouviu falar do lobisomem, da mula-sem-cabeça, do saci-pererê ou do curupira? "Se você quebrar um espelho terá sete anos de azar", diz um provérbio " a não ser que consiga encontrar todos os cacos e os jogue em água corrente"... Isto é folclore!


Alunas Yndrig e Gabriella observando a lenda da Vitória Régia


Trabalho Maravilhoso da Prof. Débora, regente da Turma1305



Prof. Kelly Cristina (Ed. Especial)

Contos folclóricos por exemplo são narrativas em prosa de ficção. As pessoas gostam deles por causa da fantasia. Em algumas culturas, eles trazem uma lição de moral.
Resgatamos as brincadeiras e a inocência da infância...






Aluna Ayanna, turma 1302



Prof. Marco "Batata" @prof_batata

E a nossa querida Diretora Adjunta, Prof. Lucinha fez o momentos dos "contos e encontros" com os pais e alunos que foram prestigiar nossa culminância!!



Trabalhamos muito para realizar esse projeto elaborado por nossa coordenadora pedagógica Kátia...


Coordenadora Pedagógica Prof. Katia Gonçalves



Prof. Rosângela Lobato, junto com os alunos Thayná, Jenifer, Cristian Ruan


Diretora Adjunta, Prof. Lucinha e Prof. LP Daniela Reis


Prof. Daniele Wood, Prof. Mônica, Coordenadora Kátia e Prof. Kelly

Um passeio pelos BELÍSSIMOS trabalhos apresentados no NOSSO PROJETO:

1° ANO





3º ANO


4º ANO



5° ANO TURMA PROF. MARIA CRISTINA



6º ANO






Nossas NOVAS ATG, Dayse Lúcia e Bianca Batista


Sérgio, ele deixa a nossa merenda com um tempero mais que especial!!